Dia Internacional da Pessoa com Deficiência - 3 de dezembro



“Um pouco de imperfeição não é assim tão mau
Um pouco de imperfeição não nos deve pôr tristes” (…)

(…) “Um pouco de imperfeição no sítio perfeito
Pode fazer com que este mundo não tão perfeito
Seja mais fácil de enfrentar
Mais de nós poderíamos caminhar na direção certa
Se aprendêssemos a viver com um pouco de imperfeição” (…)
Kathy Schins

O Núcleo de Educação Especial, com a excelente e incansável colaboração do professor Borlido, deu voz à comemoração deste dia, que se pautou pela criação da “Árvore da Consciência” (presente no polivalente da EB2,3/S de Caminha) e por uma exposição em simultâneo na biblioteca.
Esta atividade só foi possível graças à adesão de todos os docentes do Agrupamento, que refletiram e debateram a problemática da Diferença com os seus alunos e elaboraram frases alusivas à mesma, pois cuidar das nossas crianças é um imperativo e só assim alguma mudança positiva poderá emergir, numa sociedade da qual emana carência de Humanismo; e porque lidamos cada vez mais com a diferença, torna-se urgente senti-la, aceitá-la e compreendê-la.


Todos sabemos que a forma como se cuida e se apoia é determinante na resolução, atenuação de problemas físicos, psíquicos ou sociais, sendo também aí que reside a diferença. Por outro lado, a comunicação tem uma função predominante e pais, professores e educadores têm por missão desenvolver competências de comunicabilidade, afetividade, despontando sentimentos de pertença, pois para que se denote uma mudança e uma verdadeira inclusão tem de haver envolvimento.




O Núcleo de Educação Especial pretendeu, com esta iniciativa, sensibilizar a comunidade escolar para a importância de viver cada dia com harmonia, cooperando, tendo presente a responsabilidade e o respeito mútuo - valores que de facto urgem ser apreendidos e partilhados entre as gerações - dando-lhe alma nas nossas interações diárias, principalmente, num sistema educativo que se quer, apesar de tudo, mais são e cooperante.

 “Foi com amor e felicidade que ele foi mais educado” (John Denver)
Ângela Enes Pereira  

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