A orientar esta sessão esteve Luís Braga, docente História da escola, com trabalho realizada no âmbito da Amnistia Internacional e práticas diversas na defesa dos direitos humanos, em geral, e na luta contra a pena de morte, em particular. A proximidade aos alunos tocou o tema pelas dimensões e impactos que este gera em cada um, mas que nos reconhece como iguais na condição humana.
Numa sessão fluída e discutida houve tempo para explorar a lenda do Galo de Barcelos, enquadrada no tema pelo engano da justiça na aplicação da pena de morte. A identidade regional, cultural e social que nos define no território ficou assim valorizada pela referência a este ícone do Minho, que serviu para aprofundar a verdadeira essência da sessão, promovendo a reflexão crítica fundamentada sobre a pena de morte, que se assume como prática corrente em muitas partes do Globo.
Para os alunos da EBS do Vale do Âncora, o espaço oferecido pela escola para, neste dia tão particular, ser debatida a pena de morte, foi motor de crescimento intelectual e emocional, contribuindo para a formação da sua consciência social, alicerçada, também, na identidade das referências históricas da afirmação dos Direitos Humanos.
JCR | GabCom AESP
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