Dando continuidade pedagógica à identificação de locais, do património construído e do enquadramento no tempo, realçando a importância e a função, à época, os alunos testemunharam, in loco, no Centro Histórico, a riqueza das referências ainda hoje facilmente identificáveis em Caminha.
Esta tarefa foi complementada com uma segunda, voltada para a foz do rio Minho, curso que delimita o território e que, neste trecho final, constrói uma paisagem particularmente bela e identitária, tanto do território nacional, como da vizinha Galiza.
Aqui, com recurso a mapa e fotografia aérea, os alunos foram desafiados, sob a supervisão pedagógica dos docentes Dulce Rodrigues e Rui Costa, a identificarem diferentes elementos da bacia hidrográfica do rio Minho.
O enquadramento territorial na ação letiva transporta para o domínio dos saberes a identidade local e a capacidade crítica sobre os elementos observáveis no quotidiano dos alunos, razão pela qual o Agrupamento de Escolas, na esfera da autonomia, promove este encontro de conhecimentos, dando oportunidade à exploração territorial, no confronto com as aprendizagens tidos no percurso escolar dos alunos.
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